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O E-commerce, como já havíamos falado em artigos anteriores, não se intimidou pela retração econômica de 2015 e, do contrário, só promete crescer nos anos seguintes. Com os dados levantados pela ABComm e E-bit, o empreendedor virtual só tende a ganhar. Porém, nem tudo é um mar de flores, como afirmou o especialista da Ecommet, Frederico Flores.
Para o especialista, o E-Commerce pode melhorar e muito, assim como deve-se tomar cuidado com a maneira na qual esta sendo regida atualmente. A loja na internet da a oportunidade dos varejistas virtuais oferecerem diversas vantagens a seus clientes, mas muitas destas vantagens não acontecem na prática. Isso tem causado um grande problema, com o Procon registrando cada vez mais reclamações de clientes insatisfeitos com compras ocorridas em lojas virtuais.

“Softwares de gestão integrada servem, justamente, para desburocratizar operações, reduzindo custos, proporcionar maior controle de estoque, custos e faturamento. Desta forma, eles deixam as pessoas livre para cuidar do que precisa, de fato ser feito por pessoas.” – Frederico Flores – CEO Ecommet

Frederico Flores, CEO do Ecommet.

Frederico Flores, CEO do Ecommet.


Outro fator importante, segundo Flores, é que deve-se investir mais em tecnologia para alavancar ainda mais o E-commerce no país. Investir em tecnologia neste segmento envolve duas vertentes: plataforma de qualidade e pessoal capacitado. Além das plataformas tecnológicas mais avançadas ajudarem com integração de sistemas das lojas e de auxiliar na criação de relatórios para planos estratégicos, ela também melhora a experiência do usuário enquanto navega na loja.
Além disso, outra dificuldade entrou em vigor, a PEC sobre o ICMS do comércio eletrônico (01/2016) que fará com que alguns estados, mais em específico os que possuem um maior acervo de lojas virtuais (como São Paulo) por exemplo, saiam prejudicados. Apesar disso, é compreensível do porquê, já que sem ela gera uma desigualdade enorme entre os estados federativos, aumentado ainda mais a desigualdade social. Acaba se tornando uma medida na tentativa de encontrar o equilíbrio da tão falada “famigerada guerra fiscal”. O problema é em como isso afeta as lojas virtuais dos micro e pequenos empresários e se realmente poderemos confiar nas ações políticas de melhorias, o que anda desacreditada no Brasil, assim como toda a política em geral.
O E-commerce pode melhorar, mas apesar disso, a tendência no Brasil (e no mundo todo) é que a loja virtual só venha a crescer. Por isso, se for abrir sua loja, abra com uma empresa de qualidade!

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